A 3ª Formação do coletivo ELA Diversidades inicia inscrições com foco na diversidade sertaneja.
Com o objetivo de fomentar o debate sobre a diversidade no sertão, a ELA abriu inscrições para sua terceira edição de formação nesta segunda-feira (10). As inscrições poderão ser feitas até amanhã (15). A formação promete ser um espaço de aprendizado e troca de experiências, destacando a importância da representatividade de diferentes corpos, vozes e perspectivas.
O curso mantém seu formato livre e gratuito, oferecendo certificação aos participantes. A modalidade semipresencial escolhida para a sua realização facilitará a participação de interessados de diversas localidades.
Esta iniciativa responde à demanda por espaços de discussão que valorizem as múltiplas identidades e experiências no contexto sertanejo, ampliando os horizontes culturais dos participantes.
O curso oferecerá 44 vagas, incluindo 4 reservadas para pessoas com deficiência (PCD). Com o objetivo de maximizar o aprendizado, o curso oferece atendimento personalizado para guiar os alunos através das diversas fases do programa. Além disso, 34 vagas são elegíveis para a bolsa conectividade, assegurando o acesso dos participantes aos recursos digitais necessários. Interessados devem acessar o site ELA (https://www.elaaudiovisual.com/), ler cuidadosamente o edital e o projeto político pedagógico e preencher o formulário de inscrição disponível online.

A metodologia ELA inclui Cursos Livres de Técnica Audiovisual, um Simpósio para apresentação dos trabalhos desenvolvidos e, nesta edição, Ciclos de Debates semipresenciais.
Esses debates visam a integração das diversas realidades das comunidades locais, com a equipe da escola e convidados visitando três localidades para promover Rodas Formativas. Entre os parceiros envolvidos estão o colégio CERTIB, em Boninal, o Ponto de Cultura de Guiné, em Mucugê, e o Movimento Associativo Indígena Payayá em Utinga.
O projeto, que foi contemplado nos editais da Lei Paulo Gustavo Bahia, tem como foco a capacitação de jovens a partir de 16 anos, mulheres, idosos, agricultores rurais, agentes culturais, pessoas com deficiências, líderes comunitários e profissionais da educação, promovendo o uso da tecnologia para uma comunicação crítica e engajada nos temas ambientais e culturais da região.
Com informações da assessoria e do portal Se Liga Chapada | Arte e foto: Divugação