A extração ilegal de madeira nativa é considerada um crime ambiental grave.
Na manhã da quarta-feira, 30, uma guarnição da Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (CIPPA) Lençóis, durante deslocamento nas proximidades do trevo da BA-156, realizou a apreensão de 22 metros cúbicos de madeira nativa, que estavam sendo transportados sem qualquer documentação que comprovasse a origem florestal do material.
O condutor do veículo e a carga foram encaminhados à Delegacia para a adoção das medidas cabíveis.
A extração ilegal de madeira nativa é considerada um crime ambiental grave, com consequências devastadoras para o meio ambiente e para a vida de comunidades tradicionais:
- Extração ilegal: A extração de madeira sem autorização de órgãos ambientais é considerada crime, podendo acarretar em prisão e multas.
- Comercialização e transporte: Comprar, vender, transportar ou armazenar madeira sem licença também é crime, com penas que podem chegar a um ano de prisão e multa.
- Impactos ambientais: A extração ilegal de madeira causa desmatamento, degradação da floresta, perda de biodiversidade e aumento da emissão de gases de efeito estufa.
- Impactos sociais: A exploração ilegal de madeira pode violar os direitos de comunidades tradicionais, como indígenas, que dependem das florestas para sua sobrevivência.
- Consequências para a cadeia produtiva: A extração ilegal de madeira compromete a qualidade da madeira e a sustentabilidade da cadeia produtiva, prejudicando empresas e trabalhadores que atuam de forma legal.
Fonte: Ascom Cippa | Foto: Divulgação Cippa
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